Quiséramos nós, saber o que se passa no pensamento do outro. As vezes até sabemos, mas demoramos a aceitar.
Pudéramos nos, decidir pelo outro o ser feliz.
No meio do querer e poder, porque então não optar por ser o outro?
O outro que outrora queria saber o que você pensa, também adoraria ser você. E numa felicidade mútua, abre-se espaço para a utopia. Uma satisfação que geralmente converte-se em decepção.
O outro que outrora queria saber o que você pensa, também adoraria ser você. E numa felicidade mútua, abre-se espaço para a utopia. Uma satisfação que geralmente converte-se em decepção.
Pudera arrancar em palavras as dores e angústias sentidas e lança-las bem longe, no ar da solidão...
ResponderExcluircaramba eu escrevi isso? ja fui mais poetisa do que hoje sou. Espanto-me comigo mesma. rs
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