PoiZé, Zé. Aquele dia que eu perguntei se ainda estava de pé, era porque eu precisava de um ombro amigo mais do que você imagina.
Só quero te dizer uma coisa: estarei sempre aqui, pro que der e vier.
Sei lá. É estranho... Parece que algumas coisas se perderam.
Mas, espero mesmo, com toda força que se pode ter, que o que há de mais nobre não se perca nunca.
Sei que sempre passa por aqui. Então, logo menos você vai ler.