Tempo, tempo, tempo.

Quantas vezes sinto vontade de escrever, de publicar. Estou de volta por aqui.

A escrita é diferente, mas as dores são as mesmas.

E o que estou pensando neste momento é o seguinte:

"As portas nunca foram trancadas. Elas apenas foram encostadas. Você que, por medo de estarem abertas, nunca nem tentou empurrá-las. O medo nunca te deixou levar em frente a vontade de descobrir o que estava do outro lado".

PoiZé.

PoiZé, Zé. Aquele dia que eu perguntei se ainda estava de pé, era porque eu precisava de um ombro amigo mais do que você imagina.

Só quero te dizer uma coisa: estarei sempre aqui, pro que der e vier.

Sei lá. É estranho... Parece que algumas coisas se perderam.
Mas, espero mesmo, com toda força que se pode ter, que o que há de mais nobre não se perca nunca.

Sei que sempre passa por aqui. Então, logo menos você vai ler.

Pensamentos

Ano novo. Tudo novo? Tudo de novo.

Tô despedindo hoje lá do face, mas vou ficar um pouco mais ativa aqui....

O pensamento de hoje é o seguinte:
A melhor coisa do mundo é guardar as coisas para si mesmo. Pensamentos são só seus. Quando se abre a boca, acaba fudendo com tudo.

Um beijo aos que passarem por aqui.

Tão cansada que nem consigo pensar direito.

Apesar disso, algumas coisas nunca saem da minha cabeça.

É, é desse jeito.

Fui.

Ah, Vila Velha!

Ah, minha (não mais) doce Vila Velha! O que fez você perder essa doçura pra mim? O que me fez preferir ficar aqui, nessa pequena cidade, nesse pequeno quarto, deitada, olhando a vida passar na tv?

Ah, Vila Velha! Que saudade daquelas loucas sextas-feiras, que eu contava os minutos para sair correndo praí!
Que saudade daquele dia, que estive em sua companhia e só quis saber de ti!

Ah Vila Velha! Que logo menos volte essa doçura e aquela vontade louca e pura de simplesmente estar ai.

Que volte os bons tempos. Que tenhamos bons momentos. Que eu queira de novo viver em ti.

Ou talvez, que eu mude mesmo e tenha consciência de que não daria mais pra viver assim.

Oração de São Francisco

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.


Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.


Amém. Que assim seja.

Via Nando.

Eu não posso entender
Essa vida tão injusta
Não vou fingir que já parou de doer
Mas um dia isso vai se acabar

Eu não consigo me convencer
Que essa vida não foi injusta
Tanta falta me faz você
Queria ter você lá em casa